Não é nenhuma novidade que as pessoas têm recorrido cada vez mais à internet. Estudar, pesquisar, comunicar, socializar, ouvir música etc. As tarefas mais comuns do dia-a-dia estão se deslocando para o mundo virtual. Para fazer compras não é diferente, afinal, quem não prefere comprar sem perder tempo, sem sair de casa ou, até mesmo, sem interromper a correria da rotina?
Usar o comércio virtual é muito mais prático para o consumidor, e é por isso que grande parte das pessoas optam pelas compras on-line, deixando de lado todo o trabalho de ir à loja física. Se o mundo está seguindo por esse caminho, cabem às lojas se adaptar. Disponibilizar a venda de produtos pela internet é, acima de tudo, jogar no mesmo campo que o consumidor, é estar onde a procura está.
A loja virtual é, sem dúvidas, uma facilidade para o cliente, afinal, o produto fica a um clique de distância. Muito além de comprar, é possível pesquisar, consultar os preços, a disponibilidade e o tempo de entrega e ter liberdade para escolher entre várias formas de pagamento. Por isso, exige uma grande responsabilidade da parte do administrador do site, não só de monitorar as vendas, mas também no sentido de atualização.
O primeiro passo é montar a loja através de uma plataforma virtual que permitirá o cadastro de produtos e o recebimento de pedidos e pagamentos. As ferramentas da loja virtual devem oferecer uma estrutura completa de personalização ao responsável, pois será preciso criar categorias para os produtos oferecidos. Para esse tipo de comércio o “feedback” é essencial, é de fundamental importância que o cliente seja avisado sobre cada etapa do processo de venda, desde a confirmação do pagamento e o envio do produto, até a chegada ao destino.
Como em toda comunicação efetiva, a loja virtual deve ter interatividade, ter uma linguagem fácil e uma aparência didática, para que o consumidor realmente se identifique. Além disso, é claro, é preciso divulgar: torná-la conhecida pelos mais diversos canais – na internet e fora dela.