Tendências de social media para 2017.

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O vídeo continua em alta? E o trabalho com os influenciadores? Vem ver algumas das tendências de social media para o ano que começou.

1. O vídeo ainda está com tudo.
O conteúdo em vídeo segue na liderança das tendências. Com produções cada vez mais elaboradas e permitindo experiências melhores para os usuários, esse formato deve ser explorado pelas marcas. O responsável por manter o vídeo na liderança é o Facebook, que a cada dia lança funcionalidades específicas para o formato.

2. GIFs e emojis cada vez mais presentes.
O Facebook já mudou seu like para reactions com emojis e o Twitter já está estudando para seguir pelo mesmo caminho, e os GIFs permitem expressar, em uma única imagem, sentimentos e reações. São dois formatos que aproximam o consumidor das marcas e, muitas vezes, humanizam as relações.

3. Realidade aumentada e realidade virtual.
A crescente utilização de vídeos 360º é a prova que esse formato veio para ficar. Ele permite que o cliente tenha um contato direto e totalmente personalizado ao seu conteúdo. Ainda acha que não vai pegar? Então o que você me diz do boom do jogo Pokémon Go?

4. Influenciadores.
A quantidade finalmente está dando lugar à qualidade. A estratégia de trabalhar com influenciadores de nichos específicos se tornou muito mais eficiente, mais barata e com menos dispersão de verba. Trabalhar com um influenciador pode gerar mais confiança do público com a marca, mas é preciso analisar com cuidado o histórico do youtuber ou blogueiro para acabar não caindo numa fria.

5. Assistentes virtuais.
Por que abrir o Google e digitar se você pode apenas perguntar em voz alta? Os assistentes virtuais estão cada vez mais inteligentes, mostrando resultados por geolicalização e entendendo melhor a intenção do usuário. Mais que apenas o resultado da busca, os assistentes vão trazer respostas aos usuários.

6. Foco na experiência do usuário.
A distribuição de conteúdo não é feita apenas com a publicação em diferentes canais, mas sim de forma personalizada, pensando na forma como o usuário vai receber a mensagem. Esse pensamento da marca por transformar uma leitura de texto ou o assistir de um vídeo, por exemplo, em uma experiência.

E sua opinião sobre as tendências? Qual vai fazer mais sucesso e qual vai ser um tiro na água?

 

 

Estratégias de criação de conteúdo e engajamento.

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A produção de conteúdo para mídias sociais é o momento onde o social media coloca o planejamento em prática e transforma métricas analisadas e monitoramento em textos, vídeos, gifs etc.

Essa etapa também leva em conta estudos sobre o público, benchmarking e algumas estratégias de produção de conteúdo e engajamento.

Abaixo vamos falar de três dessas estratégias.

80/20

O que é?
80% do conteúdo compartilhado nas mídias sociais é voltado aos interesses gerais do usuário e experiência na página, e 20% é conteúdo promocional ou institucional sobre a empresa.

Qual a função?
Ao longo da construção do conteúdo, o público vai se acostumando a interagir com sua marca, ele vai sendo envolvido com as publicações e, quando chega a hora da conversão, ela é mais natural.

Moeda social

O que é?
Sabe quando você acessa alguma fan page e tem alguma curiosidade ou informação que você não sabia e você logo vai compartilhar ou contar para os amigos? Essa é uma moeda social. A empresa deu uma informação e, como troca, o usuário compartilha espontaneamente.

Qual a função?
Aumenta o engajamento do público na página e, por consequência, dá uma forcinha no alcance geral das publicações.
Essa ação também gera conversas offline. Quem foi impactado pela informação, se sente com propriedade para contar aquilo para os amigos, seja por um grupo de WhatsApp, seja em uma mesa de bar.

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Crowdsourcing

O que é?
Em uma tradução livre, crowdsourcing é algo como contribuição colaborativa. Aqui, vale citar o excedente cognitivo, termo que o guru da internet Clay Shirky define como a soma do tempo, energia e talento livres que, usados colaborativamente, permite que indivíduos, antes isolados, criem projetos maiores. Ou seja, com o fácil acesso à internet e tecnologia, e o crescente desejo de fazer parte e ter destaque na rede, usuários isolados se uniram virtualmente para resolver algum problema ou criar algo. Um exemplo claro é a Wikipédia e a função Pulse do LinkedIn, que convida seus usuários a produzir conteúdo para a rede.

Qual a função?
Ações que incentivem o usuário a participar mediante produção de algum conteúdo, seja foto, vídeo, ou texto, cria um banco de conteúdo que a marca pode usar. Outro fator positivo é que o usuário se sente valorizado ao ver seu conteúdo publicado.

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Além três que falamos, existem outras como storytelling (https://goo.gl/gli4pN), criação de conteúdo de cunho emocional (https://goo.gl/CxW6OS), criação de gatilhos (https://goo.gl/di636k), etc. O importante antes de escolher a estratégia a ser utilizada, é conhecer muito bem o público com o qual você vai conversar. É importante estabelecer tom de voz, posicionamento e limites para a comunicação.